Idosos

Psicóloga Adriana de Melo - CRP: 13/8240 - Tel. (83) 99197-0992

Envelhecimento e Depressão

A perda de interesse por coisas que lhe davam prazer, um sentimento de tristeza persistente como: alterações no sono, perda do apetite, choro frequente, irritação, falta de concentração, isolamento podem ser sintomas da depressão, porém existem alguns comportamentos que são próprios do idoso e devemos estar atentos a eles, pois podem ser confundidos com depressão. O isolamento, baixa autoestima devido a mudança de estilo de vida é comum nesta fase. A população está envelhecendo e é preciso se preparar para isto. As mudanças inexoravelmente irão aparecer e é necessário que o idoso busque novas alternativas para ocupar seu tempo. O avanço da ciência tem nos possibilitado cada dia mais uma longevidade, mas é necessário olhar para o ser humano de uma forma mais holística, pois cada sujeito tem uma subjetividade e a partir daí entender que os determinantes para algumas psicopatologias podem ser os mesmos, entretanto podem desencadear sintomas diferentes.

A depressão em idosos nem sempre é percebida com facilidade, as suas condições sub clínicas exigem um diagnóstico minucioso, levando em consideração o estilo de vida do idoso. A tristeza por vezes é confundida com a depressão e a família ou as pessoas que convivem com ele devem estar atenta a isso. Os desconfortos físicos aparecem com muita frequência nessa fase, as dores nas articulações é uma queixa comum, podendo trazer limitações na sua locomoção prejudicando suas atividades diárias e comprometendo muitas vezes o processo de interação social, levando o idoso ao isolamento. O papel da família é de grande relevância neste momento pois o idoso muitas vezes se sentem mal compreendidos, deslocado do próprio ambiente familiar e muitas vezes a família não estar atenta a isto.

Assim, estar atento às mudanças na vida do idoso, identificando um possível processo depressivo, faz toda diferença quanto ao tratamento, ocasionalmente vai ser necessário o uso de medicamento associado a psicoterapia, terapia ocupacional e sobretudo o envolvimento da família a fim de devolver ao idoso a autoestima perdida e fazendo com que ele perceba que nesta fase há algumas limitações, mas é preciso se adequar a elas. É preciso o idoso reinventar o seu cotidiano.

A ansiedade é uma emoção que todos temos, ficamos ansioso quando vamos fazer uma prova na faculdade, quando temos que tomar uma decisão difícil, quando um jogador vai cobrar um pênalti, etc. O problema é quando essa ansiedade começa a atrapalhar a sua vida. É nesse momento que ela deixa de ser ansiedade para ser um transtorno de ansiedade.

Esse transtorno deve ser tratado por especialistas, normalmente é um trabalho em conjunto de um psiquiatra e um psicólogo.

Quando a pessoa está ansiosa, o funcionamento de seu corpo muda, com a liberação da adrenalina acarretando aceleração dos batimentos cardíacos, liberação de glicose no sangue, dilatação dos brônquios, tudo isso pra liberar mais energia; além da adrenalina, é liberado pelo organismo, o cortisol, que traz aumento do peso e sensação de fadiga.

Se você se preocupada em demasia, se fica nervoso com facilidade por coisa banais, medo constante, problemas para dormir, agitação das pernas, náuseas, boca seca, tonturas, tensão muscular, aumento do suor, cansaço ou fraqueza, procure tratamento o mais breve possível.

O não tratamento do transtorno da ansiedade pode leva-lo a doenças como a síndrome do pânico, a depressão e até mesmo desenvolver algum tipo de transtorno obsessivo compulsivo - TOC.

Priorize a sua saúde mental.

A forma como o sujeito desenvolve suas potencialidade tem a ver com a maneira como ele percebe o mundo a sua volta. Ou seja, se uma pessoa cresce com crenças negativas a seu respeito, pode se tornar uma pessoa com uma autoestima comprometida.

Por vezes, uma criança pode não ter sido estimulada a se perceber como capaz, foi privada de receber elogios e/ou incentivos quando desempenhou bem alguma tarefa na escola, por exemplo. A consequência da falta desse estímulo pode acarretar uma sensação de insuficiência, um sentimento de impotência dificultando o desempenho das tarefas diárias. Nem sempre esse sentimento é fácil de ser superado, existem aquelas pessoas que não conseguem superar facilmente e levam as questões mal resolvidas por toda vida.

A pessoa com baixa autoestima se torna insegura, vai sempre depender da aprovação do outro para tomar decisões, sempre se compara aos outros, isso pode ser muito ruim, pois dificulta a forma como a pessoa lida com as situações do seu cotidiano.

As redes sociais mostram isso de uma forma bem clara. As pessoas que têm uma baixa autoestima facilmente se deixam levar pelas postagens ou comentários, que muitas vezes não são reais. Elas dependem de uma "curtidas" para seguirem "felizes". É comum nas redes sociais, as pessoas criarem "personagens".

Um alerta importante: uma pessoa que se sente desacreditada pode desenvolver algumas psicopatologias e uma delas vem crescendo de forma desenfreada que é a depressão.

Preste mais atenção em você, cuide de sua saúde mental.  

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